domingo, 4 de setembro de 2011

Caos

Caos
Amor e risos sínicos. Não olhamos mais nos olhos. A alma está cega, seca, frígida.
A foto na parede não fala. O mofo prolifera no vazio. Sempre esquecemos que somos humanos e desabamos. Erramos e mentimos. Manipulamos aos uivos. A carne não apetece. Anorexia. A mão não alcança e a voz só geme, rasga palavras. Amargas cheia de mágoas. Olor da vela que não acende. E a espera cansa. O sangue congela. Aparece o medo. Sabemos que deveríamos parar de nos usurpar. Debater e denunciar. Faltas. A humildade vira mulher, fêmea, efêmera. A hombridade toma conta da soberba. Escárnio. Coajir ou agir. Fuga em massa. Vá, cumpra as ameaças. Vãs. Pagãs. E eu já acredito nas suas mentiras! Me tire a PAZ... se for capaz. Somente na lápide. Onde mais. Desamor.

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