domingo, 4 de setembro de 2011

Estranho que dessa vez ninguem pediu pra ela ter calma, ninguem pediu pra ela tomar cuidado, ninguem se espantou quando ela contou todas aquelas pequenas coisas e muito menos pediram pra ela por em pratica tudo aquilo que aprendeu em todos aqueles livros, e a historia do pedaço de papel foi ouvida de uma forma tao suave, ela percebia os sorrisos de quem ouvia como reflexos dos seus, Parecia que todos sentiam aquela mesma"coisa", Acho que no fundo todos sabem que ela sempre sobrevive aos mais fortes dilúvios e se amanhã ela descobrir que tudo não passou de uma historia mal contada e o pior...mal contada pra ela e pra muitas outras, ainda assim ela vai se reerguer, claro... vai chorar um pouquinho, (talvez nem chore), e se chorar, as lagrimas vao secar e ela estará ali novalmente exalando tudo de melhor que sempre existiu e sempre existirá nela.

Ando tropeçando em absurdos. Em desassossegos também. Tem gente que tirou o mês pra me chatear, me colocar pra baixo, me jogar em cima um amontoado de energias ruins. Tem gente que tem esse dom. De não ser feliz e querer enferrujar o sorriso alheio.

Aí eu lembro daquela música do Forfun: "Faço de mim casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria." Me cerco de boasintenções, me reservo pros poucos e melhores amigos. Me encho de luz lendo Adélia e Manoel. Me permito o riso.

Porque, na verdade, o que eu levo aqui dentro é maior que tudo. É maior porque é do bem e vem fresquinho. Eu vivo mesmo é de claridades e não vai ser qualquer gentinha à toa que vai enfraquecer minha fé na vida e minha vontade de sorrir pro mundo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário