quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Em meus ultimos dias de vida,achu que me refugiaira  em livros,historia q sei que nunca poderia viver, que meus minutos estariam contados.Morreria só, na companhia de um livro de poesia talvez e entregue à contemplação da vida através dos raios de sol que entrassem pela janela do meu leito terminal no hospital e olhando o jardim lá fora (caso não pudesse andar).
A última pessoa que veria seria a minha mãe mas, por um breve período antes da minha ida porque, pelo menos nos meus minutos ou horas finais, gostaria de ter uma última conversa sincera com Deus e perguntar-lhe por que ele nunca me ouviu, porque me abandonou, se realmente existe e, se pelo menos, sabe o meu nome.
Além da minha mãe, não estaria deixando ninguém ou nada mais de valor nesse mundo.

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